Algumas empresas que agenciam estágios com a conivência de outras tantas instituições de ensino superior perderam a decência. É o que se pode constatar com certas vagas de estágio que são oferecidas todos os dias. Vagas de subemprego (tercerizadas e precarizadas) disfarçadas de estágio. Exigências muito superiores aos classificados de empregos nos jornais.
Dá para imaginar uma vaga para “estagiar” de 8h às 18 pagando apenas uma famigerada bolsa-auxílio (BA) de R$ 360, onde se exige do aspirante ao estágio, experiência mínima de 12 meses em procedimentos que envolvem intervenção técnica e gestão de processos?
Deveria se instituir um prêmio para a instituição que divulgasse um maior número de vagas para “escraviários” ou “estagiotários”.
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Copiado de: http://www.quemel.blog.br/2013/12/estagio-sim-sub-emprego-nao/
*Atualizado em 4 de junho de 2016