Quebram ondas na areia,
vindas do mar de vidas,
cujo reflexo trás a memória
do luar de teu doce amar
Juntamente com a brisa
do teu beijo,
que me lembram o quanto
foi terno te encontrar
Suspensa no sublime instante,
mergulho na lembrança do teu abraço,
e percebo-me imersa
em momento algum
em lugar onde tempo não há,
e sem princípio e fim amar
—
Hélio Andrade