AA-1025: Memoirs of the Communist Infiltration Into the Church” é um livro polêmico que afirma ser a história de um espião comunista que se infiltrou na Igreja Católica na década de 1930, com o objetivo de minar a fé dos fiéis e promover a ideologia comunista. A autora, Marie Carré, afirma ter recebido o manuscrito do diário do espião, codinome “AA-1025“, e ter decidido publicá-lo como um alerta para a Igreja Católica e seus fiéis.

Quem foi Marie Carré?

Marie Carré foi uma escritora francesa que nasceu em 1902 e faleceu em 1984. Seu nome de nascimento era Jeanne-Marie Guyon, mas ela usava o pseudônimo de Marie Carré. Ela se converteu ao catolicismo na década de 1920 e se tornou uma escritora católica proeminente, escrevendo romances, biografias e ensaios religiosos. Em 1972, ela publicou o livro “AA-1025: Memoirs of the Communist Infiltration Into the Church“, que conta a história de um agente comunista que se infiltrou na Igreja Católica para minar sua doutrina e influenciar seus membros.

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Estratégias de Infiltração

O livro descreve as estratégias usadas pelos comunistas para infiltrar a Igreja Católica, como a infiltração de seminaristas e padres, a disseminação de ideias anticatólicas e a utilização de práticas como a confissão para obter informações sobre a Igreja. Além disso, o livro também afirma que os comunistas se aproveitaram de reformas litúrgicas e teológicas para difundir suas ideias, o que teria resultado na diluição da doutrina católica.

Dentre tais estratégias descritas no livro “AA-1025: Memoirs of the Communist Infiltration Into the Church” para a infiltração comunista na Igreja Católica podemos citar:

    1. Infiltração de seminaristas e padres: os comunistas teriam se infiltrado nos seminários católicos e nos mosteiros para influenciar os seminaristas e padres em formação, ensinando-lhes ideias anticatólicas e incentivando a dissidência.
    2. Disseminação de ideias anticatólicas: os comunistas teriam trabalhado para disseminar ideias anticatólicas entre os fiéis e a população em geral, utilizando meios como livros, panfletos, palestras e a imprensa.
    3. Utilização da confissão para obter informações sobre a Igreja: os comunistas teriam utilizado a confissão para obter informações sobre a Igreja, coletando dados sobre o clero, a hierarquia e a organização da Igreja.
    4. Uso de reformas litúrgicas e teológicas para difundir ideias comunistas: os comunistas teriam se aproveitado de reformas litúrgicas e teológicas para difundir ideias anticatólicas e promover a diluição da doutrina católica.

Conclusão

Os críticos que acreditam ser verdade o conteúdo do livro “AA-1025: Memoirs of the Communist Infiltration Into the Church” geralmente afirmam que a autora, Marie Carré, tem credibilidade e que suas afirmações são baseadas em fontes confiáveis. Eles argumentam que o livro é uma advertência importante sobre a ameaça do comunismo à Igreja Católica e que as estratégias descritas no livro são consistentes com a história do comunismo.

Alguns críticos também acreditam que o livro é uma crítica válida das reformas litúrgicas e teológicas promovidas pelo Vaticano II, que teriam contribuído para a diluição da doutrina católica. Eles argumentam que o livro é uma advertência importante sobre a necessidade de manter a ortodoxia católica e se opor a influências que possam minar a fé.

No entanto, há críticos que consideram o livro como uma obra de ficção, e que as afirmações apresentadas carecem de evidências concretas e são inconsistentes com a história da Igreja Católica e do comunismo.

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