“O Brasil não é para principiantes”

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Quem anda acompanhando os posts vai perceber que estou sendo muito repetitivo.

O fato é que minha intenção ao criar este blog foi deixar registrado o que ando pensando ou vivendo, de forma que eu possa voltar e fazer uma análise posterior, ajudando também, quem sabe?, alguém a não cometer os mesmos erros.

Ao ver imagens como essa, sinto-me extremamente responsável pela vida dos meus filhos… para mim, ter filhos sem condições (como ocorreu comigo) é condená-los a uma vida de miséria… já começam em “desvantagem” nessa vida selvagem que levamos.

Pois bem, finanças e dinheiro são duas coisas que andam martelando na minha cabeça, especificamente, o fato de que não há, e não houve até o momento, na minha família a “cultura” de criar patrimônio para evitar que as próximas gerações não vivam na merda.

Acho importante ressaltar algumas coisas: O Brasil é um país hostil em vários aspectos, então, quanto mais rápido você deixar de ser ingênuo, deixando de querer mudar o mundo, menos sofrimento você terá; não adianta querer ser idealista, metido a empreendedor fodão, numa realidade econômica e social como a nossa, sendo necessária muita cautela e presteza.

“O Brasil não é para principiantes.”
~ Tom Jobim

Seja realista… seja realista!

Sou cristão e fui muito, mas muito ingênuo com a vida e as pessoas de modo geral, e, na primeira vacilada que dei, não hesitaram em duvidar do meu caráter…

Enfim, por hora, quero deixar dois versículos do grande sábio o Rei Salomão:

“Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo.
Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra.”

Eclesiastes 11:1-2

Que fique aqui registrado meu objetivo de criar uma cultura de gerar valor, renda e patrimônio para as gerações futuras da minha família, e para a comunidade da qual fazemos parte.

Jesus pode voltar a qualquer momento, mas, caso não volte, teremos que passar várias décadas de nossa vida aqui neste planeta, e que sejam dias menos dolorosos.

Se fôssemos mais responsáveis, quem sabe não veríamos menos crianças abandonadas, condenadas ao presente, porque o futuro já nasce morto…

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