Quando não mais me vejo,
quase não (me) sinto,
quase não (me) vivo,
quase sempre não existo…
de mim esqueço
e corro o risco
de perder-me
numa quase vida,
num qualquer quase amor
—
Hélio Andrade
Quando não mais me vejo,
quase não (me) sinto,
quase não (me) vivo,
quase sempre não existo…
de mim esqueço
e corro o risco
de perder-me
numa quase vida,
num qualquer quase amor
—
Hélio Andrade